quarta-feira, 18 de julho de 2012

agridoce

Aceitaria tomar um comprimido que, mesmo que me deixasse com dor de estômago, tornasse meus relacionamentos mais fáceis e leves. Por mais perfeito que seja, ou esteja, ou pareça, sempre existe um grande problema que me faz chorar e ter dores no coração. A medicina deveria criar um ramo que cuidasse disso, que tratasse o lado emocional do coração. Um “amorologista”. Mas com outro nome, porque esse não parece alguém que cuida de quem sofre de/por amor. Eu aceito sofrer deste jeito ou até mais, se algo muito bom estiver me esperando daqui a 5, 10 anos. Mas se não houver nada, por favor Deus, me dê um sinal. Se meu destino não for ser feliz amando, farei caridade até o fim dos meus dias (esse é um jeito bonito, ao meu ver, de viver sem um amor só meu). No fundo, no fundo, espero que este sinal nunca venha. Tenho muitos planos em relação a este amor que vivo agora, passaria minha vida sentindo seu cheiro e me alimentando de suas alegrias. Apenas peço mais simplicidade nas cobranças. Menos problemas, uma pitada a menos de brigas e o dobro de felicidade. Deus, eu quero um amor mais fácil de viver.

Nenhum comentário:

Postar um comentário